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CANALHA (2014)

by Flavio Torres

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1.
CANALHA 03:36
A Troika diz que vem para ajudar Num País duvidoso pra governar Vejam os nosso estado Está mais que acabado São Santos os que cá querem ficar Num País destinado a pagar Este é o nosso fado Somos putos de recado Canalha e vampiro cruel Falam e só falam pro papel Nas ruas vamos multidão Aclamar a ordem da nação Lalarara Quando aparecem na Tv Dão música pro pobre que não vê Vejam os nosso estado Está mais que acabado Canalha e vampiro cruel Falam e só falam pro papel Nas ruas vamos multidão Aclamar a ordem da nação R E P E T E: REFRÃO LALARARA
2.
Pode ser um sinal do tempo Há duas formas para viver Uma é colher o momento Outra é a espera que comece a chover Vais começar a enfrentar Mesmo na chuva caminhar Podem ser duras como um rochedo As palavras que vou escrever O horizonte tem um segredo Tudo começa antes do anoitecer Vais começar a flutuar Mesmo sem asas pra voar Feliz é o louco ó meu Que tudo quer ver Feliz é o louco ó meu Que não quer poder Pode ser um sinal do tempo Há duas formas para viver Uma é colher o momento Outra é a espera que comece a chover Vais começar a enfrentar Mesmo na chuva caminhar Feliz é o louco ó meu Que tudo quer ver Feliz é o louco ó meu Que não quer poder
3.
Procuras a companhia Perfeita pro teu dia A tua freguesia tem um belo bar Sempre em frente na rodovia Assobiando com alegria Outros que bebem a pinga Também lá vão chegar Vou no ombro de um amigo Torto demais Tenho um copo e um aviso Não bebas mais O vinho é nosso amigo É bom demais Não tens onde cair vivo Daqui não sais Fuma agora um cigarro Sem pressa e mais um trago Fala o vinho pro bagaço Enche o copo até vazar Troca o copo pelo jarro Já estás a ficar gago Bebes-te já quase um lago Não vais parar Vou no ombro de um amigo Torto demais Tenho um copo e um aviso Não bebas mais O vinho é nosso amigo É bom demais Não tens onde cair vivo Daqui não sais Ai a dor que eu já sinto por não te ter aqui Só mais um doce em troca do azedo que vivi --------------------instrumental----------------------- Só mais um copo para matar o que senti
4.
Sou sinistro e mau político Olha o estrago porque eu não pago Troca o passo mais um mandato O meu registo é ser ministro Prometo o que eu não sei Sou ingrato e mau candidato Não interessa sou uma grande peça É preciso ser um palhaço E assim eu troco tudo por um tacho Prometo o que eu não sei E minto com tudo pra lá chegar E não vejo a hora de ganhar Sou um caso que não tem prazo Não há pressa mas vais na conversa Dou-te uma cantiga que vai dar briga Ponho o povo no carreiro da formiga Prometo o que eu não sei E minto com tudo pra lá chegar E não vejo a hora de ganhar E minto com tudo pra lá chegar E não vejo a hora de ganhar
5.
AI QUE MEDO 02:51
Ora vens, Ora vais Quase sempre o medo, nada mais Ora tremo, Ora gemo Dentro das palavras tenho medo Ai que medo, mas vivo sem ti Serei capaz de te por um fim Vamos em frente e dizer que sim Ora vens, Ora vais Quase sempre o medo, nada mais Ora tremo, Ora gemo Dentro das palavras tenho medo Ai que medo, mas vivo sem ti Serei capaz de te por um fim Vamos em frente e dizer que sim É sempre avante não tenhas receio És dominante não ponhas o freio Tens um caminho para outro sorteio Tens o teu destino tens o mundo inteiro Ai que medo, mas vivo sem ti Serei capaz de te por um fim Adeus pavor galopante e ruim Vamos em frente e dizer que sim
6.
GOTAS DE COR 03:34
Da janela vejo um choro de dor Que a chuva trouxe pra meu redor Sinto no ar O vento vai-me levar A magoa voltou E assim percebo quem sou Com as gotas de cor O Outono é o meu cobertor huhuhuuhuhu Caem folhas para o meu lápis pintar Exclamo a saudade que está para chegar Sinto no ar O vento vai-me levar A magoa voltou E assim percebo quem sou Com as gotas de cor O Outono é o meu cobertor A magoa voltou E assim percebo quem sou Com as gotas de cor O Outono é o meu cobertor
7.
Tens um olhar Que pensa antes de falar És um deserto pra explorar O brilho que dás palpita na noite fugaz Nas duas faces és a paz Aqueces o som E brilhas sem luz de néon Somos metades de um só Sem qualquer temor Libertas senso de valor De ti o sol vai ter calor Lírico de amor Palavras para ti No trilho és vencedor Na Pintura és Dali Lírico de amor Essência de Jasmim Sentimento sonhador És solidão num jardim O brilho que dás palpita na noite fugaz Nas duas faces és a paz Sem qualquer temor Libertas senso de valor De ti o sol vai ter calor Lírico de amor Palavras para ti No trilho és vencedor Na Pintura és Dali Lírico de amor Essência de Jasmim Sentimento sonhador És solidão num jardim
8.
Depois de tudo o que passou lá vai Depois de mudo fala-se demais A triste sina de classes imorais Regem doutrinas e cortes salariais Aqui vai ser sempre a tremer Esta nobreza perde por perder Respira Fundo que o banco hoje não dá Mesmo ao pobre que ontem era Alá É um nó cego das burlas senhoriais Todos em fila nos falsos tribunais Aqui vai ser sempre a tremer Esta nobreza perde por perder Esta nobreza perde por perder
9.
Traz de novo aquele olhar Tens medo de ficar E amanhã vais ver Que a vida é para viver Faz da sombra o teu lugar Vens a tempo de mudar E amanhã vais ver Que a vida é para viver O teu medo é denso e ilusão Da forma estranha do teu coração Que bate no fundo com o tempo a sofrer Tens mais neste mundo a ganhar que perder Vais fazer o dia anoitecer Sem tentares perceber E amanhã vais ver Que a vida é para viver O teu medo é denso e ilusão Da forma estranha do teu coração Que bate no fundo com o tempo a sofrer Tens mais neste mundo a ganhar que perder
10.

about

“Canalha” um disco com uma forte componente Lírica e musicalmente completo com um conjunto de instrumentos particulares dando-lhe a dose certa de tempero criativo, irónico e sentimental. Neste trabalho a linguagem folk revela-se com um lado mais elétrico em ambientes melódicos ou outro mais rápido onde um conjunto de hinos dão vontade de cantarolar mais alto. A mensagem é clara onde todos nos podemos identificar. Como um bom prato nada melhor do que provar!

credits

released March 13, 2014

Musica e letra por Flávio Torres

Músicos convidados: Marco Silva, João Rui, Jorri, Susana Ribeiro, João Salcedas, Tiago Pereira, João Guincho, Paulo Franco, Rui Torres, Diogo Freire, Manuel Povoa.

Um especial agradecimento a todos os envolvidos no Crowd Funding e também a todos aqueles que têm seguido de perto este trabalho e contribuído sempre com um grande apoio de força .

Gravado, misturado e masterizado por João P. Miranda e Flávio Torres no ATTACK RELEASE STUDIO e ESTUDIO DA MONTANHA

Design & Artwork por João Pedro Jesus
Joaopedrojesus.com

Social:
www.facebook.com/flaviotorresmusica
flaviotorres.bandcamp.com
flaviotorresmusica@gmail.com

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about

Flávio Torres Portugal

As a modern-day Songwriter Flavio Torres finds himself in several cultural references without identifying himself with a single nation or country, rather with the cultural richness of the world. His music is therefore a reflection of a protest folk structure, technique of blues, roots of popular Portuguese Music, characteristics of Pop and Soundscapes. ... more

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