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Can​ç​õ​es de Bolso (2012)

by Flavio Torres

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João
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João Flavio is a savvy and amazing songwriter. Favorite track: Swing da Corja.
Charles Altman
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Charles Altman I stumbled on your music on a Fado station on TuneIn. It just knocked my socks off. I'd love to see you in concert if you ever visit Canada. Your work is outstanding, and by the way, I love your multi-instrumental video for Na Montanha youtu.be/uLwK7oZZ-Hg .
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1.
Tudo o que vês é um país sem sentido O Sul é Norte o Norte é Sul invertido Dançam o Swing de palavras demitidas No parlamento a corja perdeu-­se em avenidas Partido A, B, C, D ou E Fazem do povo sempre a ralé Tudo o que tens é a voz para gritar E um jogo de anca, sempre pronto pra lutar Dançam o Swing de indecisões temporais No parlamento a corja sofre de efeitos colaterais Partido A, B, C, D ou E Fazem do povo sempre a ralé (haaa haaa haaa) Acordo mais um dia O jornal tem a mesma notícia Canto mais uma canção O Swing da Corja então INSTRUMENTAL Partido A, B, C, D ou E Fazem do povo sempre a ralé...
2.
Vens tão bem Vens tão bem pra ver o sol Já nasceu em nuance bemol Ilumina o nosso olhar Com a cor de mel para enfeitiçar Vens tão bem pra ver a lua Já desceu nesta noite nua Ilumina o respirar Das estrelas deste nosso lugar Vens tão bem pra ver o mar Já cresceu no nosso luar Ilumina a alma doce Que o sal beijou em vez de chorar
3.
Sonho Veloz 04:21
Sonho Veloz Grito ao mais alto som Viajo sem saber onde vou Grito ao mais alto som Viajo sem saber quem sou (hummmmm) Viajo...sem saber onde vou Viajo...sem saber quem sou Ao acordar senti estar longe daqui Sonho veloz... Que não teve um fim Quero voltar e continuar a sonhar Quero ir pra aquele outro lugar (Instrumental / Coros)
4.
Suspiro 03:40
Suspiro Foi um suspiro que ouvi pra mim E acompanho esse sinal pra ti Troco um olhar que dança e sorri Beijo o batom que transpira e não tem fim Vês o que eu vejo Vês o que desejo Vejo no escuro aquela luz pra dois Que tu transportas pra agora e depois Sigo a magia dos corações Talvez a seta acerte em leões Vês o que eu vejo Vês o que desejo E assim gosto de ti O teu suspiro a confortar Respiro e digo sim Ao teu doce voltar Eu suspiro a confortar Navego num barco á espera de te remar... O teu baloiço faz-me sentir bem Embala a dor que eu faço refém Quero que entres no meu vai vem E o conduzas onde não há ninguém Vês o que eu vejo Vês o que desejo E assim gosto de ti O teu suspiro a confortar Respiro e digo sim Ao teu doce voltar Eu suspiro a confortar Navego num barco á espera de te remar... Naquela noite em que o som nos chamou Tu tocas-te dentro do meu tom Fechei os olhos e o teu sabor foi bom E assim gosto de ti O teu suspiro a confortar Navego num barco á espera de te remar...
5.
Marcha de Abril No aroma de Abril Ao sol um cantor chorou Nem o tempo, esquece o passado Que nunca naufragou E ao toque do tambor o povo gritou Os capitães em luta cercam o domador E ao som do tambor a glória voltou A marcha é de vitória a ditadura acabou Foi o juízo de loucos contra a liberdade Foram trouxas os homens Do estado novo de falsidade E ao toque do tambor o povo gritou Os capitães em luta cercam o domador E ao som do tambor a glória voltou A marcha é de vitória a ditadura acabou E agora está tudo igual Ninguém entende este país actual La la la la la Ainda há cravos de coragem Pra espinhos de rosa selvagem
6.
Ó minha noite Passo a passo segues o nosso rasto Tens uma vida secreta Vês um rosto de desgosto De um estrela cega Sobre os caminhos do tempo Foste sombra e mistério De astro em astro és companheira Mesmo do meu ar mais sério Ó noite não tens nome nem fim És minha e brincas no silêncio, assim A tua fala é calada És imensa e apressada És a minha partida perdida És a minha chegada encontrada Ó noite não tens nome nem fim És minha e brincas no silêncio, assim O teu respirar é vento sem palavras nem chão O teu cheiro é o mundo na palma da mão Ó minha noite Ó minha noite
7.
Á quanto tempo Olha pra trás O que vais ver Quem foi capaz De te ver vencer Pra onde vais Ninguém quer ver Segue os demais E irás perder Á quanto tempo vês o mundo Sorrir pra dentro de ti Á quanto tempo vês o fundo Comprometido ali Trocas as voltas ao regresso De um dia novo sem fim... Olha pra trás O que vais ver Quem foi capaz De te ver vencer Á quanto tempo vês o mundo Sorrir pra dentro de ti Á quanto tempo vês o fundo Comprometido ali Trocas as voltas ao regresso De um dia novo sem fim... (Instrumental) Á quanto tempo vês o mundo Sorrir pra dentro de ti Á quanto tempo vês o fundo Comprometido ali Trocas as voltas ao regresso De um dia novo sem fim...
8.

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SOBRE O DISCO:
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Aqui existem reflexos de melancolia luminosa ou de energia suplicante onde a palavra espelha a fonte do sentir.

Este leque de canções escritas em Português retratam histórias do amor, do desencontro ou mesmo de caminhos tortuosos, vivências e críticas que de alguma forma vão ao encontro do estado do país actual.

O conjunto de canções apresentado por Flávio Torres são evidência de uma estética minimal (guitarras, contra baixo, percussões) com o intuito de procurar um som novo e mais inventivo dentro das áreas que o mesmo aborda. As Canções são simples onde o texto marca a pulsação e o ambiente acústico foge ao lugar comum.

credits

released June 30, 2012

Gravado, masterizado e produzido nos Estúdios da Montanha
Gravado e masterizado entre Dezembro de 2011 e Maio de 2012

Parceiros:
Artwork -Catia Nogueira
Fotografia -João Pedro Jesus
Overdrive Productions
Ovelha Eléctrica

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Flávio Torres Portugal

As a modern-day Songwriter Flavio Torres finds himself in several cultural references without identifying himself with a single nation or country, rather with the cultural richness of the world. His music is therefore a reflection of a protest folk structure, technique of blues, roots of popular Portuguese Music, characteristics of Pop and Soundscapes. ... more

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